O secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Angolanos, Teixeira Cândido, felicitou, ontem, a aposta nos técnicos e jovens para ocuparem cargos ministeriais no Executivo do Presidente João Lourenço.
Ao comentar a remodelação efectuada segunda-feira, na sequência da redefinição da orgânica dos departamentos ministeriais auxiliares do Presidente da República e Titular do Poder Executivo, Teixeira Cândido considerou importante "que se dê espaço aos jovens para conseguirem colocar o seu "know how" ao serviço da eficiência e eficácia".
"Temos estado a apreciar a eficiência da senhora ministra das Finanças. A ela juntam-se outros jovens que já estavam a trilhar algum caminho", disse, em declarações à rádio Luanda Antena Comercial (LAC). Considerou não ser surpresa a ascensão de Adão de Almeida, 40 anos, para ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, que lida com matéria administrativa, que é a sua área de especialização.
"Vamos esperar para ver se este Governo é capaz de dar resposta aos problemas urgentes que o país atravessa", salientou, apontando a questão económica como a mais importante.
Sobre o novo Ministério da Cultura, Ambiente e Turismo, a ser dirigida pela bióloga e ambientalista Adjany Costa, 29 anos, Teixeira Cândido espera que a titular tenha boas secretárias de Estado para a ajudarem nesta missão. Para a jornalista Luísa Rogério, presidente da Comissão da Carteira e Ética, a grande nota deste Governo "é a nomeação de muitos quadros jovens". Considera a nomeação de Adjany Costa para o Ministério da Cultura, Ambiente e Turismo como a "grande surpresa". "É conhecida como bióloga, mas não estava nas minhas expectativas", sublinhou.
Segundo Luísa Rogério, o facto de Adjany Costa ser uma jovem empreendedora e dinâmica, poderá munir-se de competências para levar a bom termo o que os cidadãos esperam.“O facto de ter como secretárias de Estado as ex-ministras da Cultura e do Ambiente faz-me crer que será possível ela traçar estratégias e implementá-las de modo a conseguir obter o que se espera deste Ministério", sublinhou.
Luísa Rogério disse não estar surpreendida com a ascensão do ministro Adão de Almeida. "Era mais ou menos previsível. É das pessoas que no Executivo tem vindo a evidenciar grande capital e não me surpreendeu", referiu, esperando que a sua nomeação para o novo cargo venha resultar em mudanças positivas.
Do ex-ministro da Comunicação Social, agora secretário de Estado, Luísa Rogério Espera que "continue a dar sequência aos planos da estratégia comunicacional e não se esqueça de algumas promessas feitas". O jornalista e jurista Jaime Azulay considera como ponto positivo da remodelação o emagrecimento dos departamentos ministeriais, de 28 para 21, que implicará em menos gastos, mas sem qualquer relevância para o equilíbrio das finanças públicas.
Sobre as caras jovens, Jaime Azulay entende que poderiam ser muito aplaudidas no início do mandato do Presidente João Lourenço, mas agora "isso suscita alguma apreensão e dúvida", por alguns não terem qualquer experiência nessas lides. Para o político e ex-deputado Mfuka Muzemba, o emagrecimento do Governo devia ser acompanhado com cortes nas regalias.
Em relação à nova ministra da Cultura, Turismo e Ambiente, considera que "fazer o país não vai pressupor buscar os melhores talentos da Ciência e Investigação para a política". "Precisamos ter bons ministros, bons gestores, mas não precisamos ir buscar todos os melhores talentos, porque senão a sociedade acaba por ficar vazia no seu papel de intervenção no desenvolvimento social". Mfuka Muzemba concorda que a juventude precisa estar no centro do poder, para marcar a transição geracional.
O Presidente João Lourenço nomeou, na segunda-feira, o ex-ministro da Administração do Território, Adão de Almeida, para o cargo de ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, em substituição de Frederico Manuel dos Santos e Silva Cardoso.
No lugar deixado por Adão de Almeida foi nomeado o ex-secretário para os Assuntos Políticos, Constitucionais e Parlamentares do PR, Marcy Lopes.
Foram igualmente nomeados João Ernesto dos Santos "Liberdade" para o cargo de ministro da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria.
Téte António, até então secretário de Estado para as Relações Exteriores, é agora o titular da pasta, em substituição de Manuel Augusto.
António Francisco de Assis é o novo ministro da Agricultura e Pescas, Victor Francisco dos Santos Fernandes foi nomeado para o cargo de ministro da Indústria e Comércio. Diamantino Pedro Azevedo foi reconduzido para o cargo de ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás e Manuel Tavares de Almeida assume o novo Ministério das Obras Públicas e Ordenamento do Território.
Para o novo Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social foi nomeado o até então secretário de Estado para as Tecnologias de Informação, Manuel Homem, 40 anos. A bióloga e ambientalista Adjany Costa é a nova ministra da Cultura, Turismo e Ambiente.
"Temos estado a apreciar a eficiência da senhora ministra das Finanças. A ela juntam-se outros jovens que já estavam a trilhar algum caminho", disse, em declarações à rádio Luanda Antena Comercial (LAC). Considerou não ser surpresa a ascensão de Adão de Almeida, 40 anos, para ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, que lida com matéria administrativa, que é a sua área de especialização.
"Vamos esperar para ver se este Governo é capaz de dar resposta aos problemas urgentes que o país atravessa", salientou, apontando a questão económica como a mais importante.
Sobre o novo Ministério da Cultura, Ambiente e Turismo, a ser dirigida pela bióloga e ambientalista Adjany Costa, 29 anos, Teixeira Cândido espera que a titular tenha boas secretárias de Estado para a ajudarem nesta missão. Para a jornalista Luísa Rogério, presidente da Comissão da Carteira e Ética, a grande nota deste Governo "é a nomeação de muitos quadros jovens". Considera a nomeação de Adjany Costa para o Ministério da Cultura, Ambiente e Turismo como a "grande surpresa". "É conhecida como bióloga, mas não estava nas minhas expectativas", sublinhou.
Segundo Luísa Rogério, o facto de Adjany Costa ser uma jovem empreendedora e dinâmica, poderá munir-se de competências para levar a bom termo o que os cidadãos esperam.“O facto de ter como secretárias de Estado as ex-ministras da Cultura e do Ambiente faz-me crer que será possível ela traçar estratégias e implementá-las de modo a conseguir obter o que se espera deste Ministério", sublinhou.
Luísa Rogério disse não estar surpreendida com a ascensão do ministro Adão de Almeida. "Era mais ou menos previsível. É das pessoas que no Executivo tem vindo a evidenciar grande capital e não me surpreendeu", referiu, esperando que a sua nomeação para o novo cargo venha resultar em mudanças positivas.
Do ex-ministro da Comunicação Social, agora secretário de Estado, Luísa Rogério Espera que "continue a dar sequência aos planos da estratégia comunicacional e não se esqueça de algumas promessas feitas". O jornalista e jurista Jaime Azulay considera como ponto positivo da remodelação o emagrecimento dos departamentos ministeriais, de 28 para 21, que implicará em menos gastos, mas sem qualquer relevância para o equilíbrio das finanças públicas.
Sobre as caras jovens, Jaime Azulay entende que poderiam ser muito aplaudidas no início do mandato do Presidente João Lourenço, mas agora "isso suscita alguma apreensão e dúvida", por alguns não terem qualquer experiência nessas lides. Para o político e ex-deputado Mfuka Muzemba, o emagrecimento do Governo devia ser acompanhado com cortes nas regalias.
Em relação à nova ministra da Cultura, Turismo e Ambiente, considera que "fazer o país não vai pressupor buscar os melhores talentos da Ciência e Investigação para a política". "Precisamos ter bons ministros, bons gestores, mas não precisamos ir buscar todos os melhores talentos, porque senão a sociedade acaba por ficar vazia no seu papel de intervenção no desenvolvimento social". Mfuka Muzemba concorda que a juventude precisa estar no centro do poder, para marcar a transição geracional.
O Presidente João Lourenço nomeou, na segunda-feira, o ex-ministro da Administração do Território, Adão de Almeida, para o cargo de ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, em substituição de Frederico Manuel dos Santos e Silva Cardoso.
No lugar deixado por Adão de Almeida foi nomeado o ex-secretário para os Assuntos Políticos, Constitucionais e Parlamentares do PR, Marcy Lopes.
Foram igualmente nomeados João Ernesto dos Santos "Liberdade" para o cargo de ministro da Defesa Nacional e Veteranos da Pátria.
Téte António, até então secretário de Estado para as Relações Exteriores, é agora o titular da pasta, em substituição de Manuel Augusto.
António Francisco de Assis é o novo ministro da Agricultura e Pescas, Victor Francisco dos Santos Fernandes foi nomeado para o cargo de ministro da Indústria e Comércio. Diamantino Pedro Azevedo foi reconduzido para o cargo de ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás e Manuel Tavares de Almeida assume o novo Ministério das Obras Públicas e Ordenamento do Território.
Para o novo Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social foi nomeado o até então secretário de Estado para as Tecnologias de Informação, Manuel Homem, 40 anos. A bióloga e ambientalista Adjany Costa é a nova ministra da Cultura, Turismo e Ambiente.
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