Fundo Soberano para Reservas Alimentares
Os ministros da Agricultura e Pescas e da Indústria e Comércio pretendem avançar, em conjunto, com a adopção de um Fundo Soberano que proteja as Reservas Estratégicas Alimentares.
António Assis e Victor Fernandes entendem que as Reservas Estratégicas Alimentares (REA) podem ser parte em dinheiro e parte em produtos. Num encontro dos dois Ministérios, realizado há dias, em Luanda, a questão da Reserva Estratégica Alimentar (REA) foi abordada com profundidade, uma vez ser esta considerada instrumento fundamental para a estabilidade da oferta de bens alimentares em quantidade e preço.
O ministro da Agricultura e Pescas, António de Assis, e o da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, foram unânimes na possibilidade de a REA ser dividida em duas partes, sendo uma de produtos da cesta básica e a outra composta por grande dos produtos, também eles de consumo essencial. “Se grande parte da Reserva Estratégica Alimentar for em valor monetário, estaríamos disponíveis para comprar e vender produtos bem específicos ao preço real. Assim, não cairíamos na tentação de influenciar os mercados, sobretudo na especulação do preço” disse Victor Fernandes.
Segundo o titular da Indústria e Comércio, apesar dessa estratégia que será de grande valia para os produtores e vendedores, "temos que ter cuidado para não distorcer o mercado”.
Feiras agrícolas
<\/scr"+"ipt>"); //]]>--> justify;">A realização de feiras municipais e comunais de bens agrícolas para promover a competitividade interna foi também analisada no encontro conjunto de trabalho dos ministérios. Nesse particular, o objectivo do debate foi o do fomento à produção nacional. Para o ministro da Agricultura e Pescas, António de Assis, as feiras podem ser vistas como prioridades dentro do Plano Integrado de Desenvolvimento do Comércio Rural (PIDCR), para que, posteriormente, se vá às zonas de produção adquirir produtos directamente do produtor.
“As feiras municipais e comunais promovem a produção nacional, incentivam o pequeno produtor e os protege da concorrência, basta que sejam bem divulgadas”, referiu.O governante disse ser imperioso que nas feiras agrícolas se comercializem somente produtos do campo, por se tratar de uma actividade específica, para não desviar atenção do seu objectivo principal.
Por seu turno, o ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, disse que o encontro serviu para a criação de uma equipa técnica constituída pelos secretários de Estado e directores afectos aos dois organismos, que irão trabalhar a fundo na matéria ligada ao fomento à produção nacional assim como no Plano Integrado de Desenvolvimento do Comércio Rural (PIDCR).
“As feiras municipais e comunais promovem a produção nacional, incentivam o pequeno produtor e os protege da concorrência, basta que sejam bem divulgadas”, referiu.O governante disse ser imperioso que nas feiras agrícolas se comercializem somente produtos do campo, por se tratar de uma actividade específica, para não desviar atenção do seu objectivo principal.
Por seu turno, o ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, disse que o encontro serviu para a criação de uma equipa técnica constituída pelos secretários de Estado e directores afectos aos dois organismos, que irão trabalhar a fundo na matéria ligada ao fomento à produção nacional assim como no Plano Integrado de Desenvolvimento do Comércio Rural (PIDCR).
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