O novo ministro das Relações Exteriores, Tetê António, apontou a diplomacia económica como um dos alvos a perseguir no seu mandato. Ao intervir na cerimónia de passagem de pasta entre o anterior e o actual ministro, realizada ontem, no edifício sede da instituição, Tetê António ressaltou que a ideia é dar continuidade ao trabalho até aqui realizado, sendo que muitos dos quais passam por garantir a colocação de angolanos no sistema internacional e reformar o Mirex.
O novo ministro das Relações Exteriores, Tetê António, apontou a diplomacia económica como um dos alvos a perseguir no seu mandato. Ao intervir na cerimónia de passagem de pasta entre o anterior e o actual ministro, realizada ontem, no edifício sede da instituição, Tetê António ressaltou que a ideia é dar continuidade ao trabalho até aqui realizado, sendo que muitos dos quais passam por garantir a colocação de angolanos no sistema internacional e reformar o Mirex.
O ex-secretário de Estado para as Relações Exteriores esclareceu que pretende-se fazer com que a diplomacia angolana assente numa casa organizada, funcional e capaz de obter resultados lá fora.
O nono chefe na história da diplomacia angolana admitiu que, devido à situação da Covid-19, não se vai herdar o mundo do jeito que era antes do aparecimento da doença, mas, ainda assim, garantiu que a diplomacia angolana vai adaptar-se a este novo mundo, em que ninguém pode ainda dizer, por completo, como o mesmo vai ser. “Mas, por ser um actor, Angola vai adaptar-se ao novo contexto”, frisou.
Em relação ao desafio de ser o novo rosto da diplomacia angolana, Téte António reconheceu tratar-se de uma tarefa que não se afigurará fácil para ele, sobretudo por estar a substituir um profissional com o perfil de Manuel Augusto, que o tem como mentor. “Por isso, estamos muito honrados e com vontade de assegurar a continuidade da vossa acção, baseada nos pilares já delineados pelo Presidente da República, com a máxima dedicação, empenho e sentimento patriótico”, realçou.
O ministro cessante disse ter terminado o mandato com o sentimento do dever cumprido. Tal conquista, disse, só foi possível por ter ao seu lado uma equipa dinâmica e engajada, que não olha a sacrifício para cumprir o trabalho.
O nono chefe na história da diplomacia angolana admitiu que, devido à situação da Covid-19, não se vai herdar o mundo do jeito que era antes do aparecimento da doença, mas, ainda assim, garantiu que a diplomacia angolana vai adaptar-se a este novo mundo, em que ninguém pode ainda dizer, por completo, como o mesmo vai ser. “Mas, por ser um actor, Angola vai adaptar-se ao novo contexto”, frisou.
Em relação ao desafio de ser o novo rosto da diplomacia angolana, Téte António reconheceu tratar-se de uma tarefa que não se afigurará fácil para ele, sobretudo por estar a substituir um profissional com o perfil de Manuel Augusto, que o tem como mentor. “Por isso, estamos muito honrados e com vontade de assegurar a continuidade da vossa acção, baseada nos pilares já delineados pelo Presidente da República, com a máxima dedicação, empenho e sentimento patriótico”, realçou.
O ministro cessante disse ter terminado o mandato com o sentimento do dever cumprido. Tal conquista, disse, só foi possível por ter ao seu lado uma equipa dinâmica e engajada, que não olha a sacrifício para cumprir o trabalho.
Sem comentários